Originally shared by Miguel Afonso Caetano"As ciências sociais, para cumprirem a sua vocação, precisam de liberdade e respeito pelas opções de pesquisa dos centros e dos seus investigadores. Portugal não pode regressar a uma política de ciência dirigista, seguidista e cómoda.
Entendem os signatários desta carta aberta que as avaliações também avaliam os avaliadores e que a FCT deve ser a primeira instituição a pugnar por agendas científicas autónomas, livres e abertas."